Sempre que foco totalmente a minha atenção no que o outro disse de menos positivo sobre mim, entrego-lhe poder.
Sempre que desgasto demasiada energia por causa de uma atitude errada do outro sobre mim, entrego-lhe poder.
Sempre que sinto raiva por causa da energia pesada do outro sobre mim, entrego-lhe poder.
O meu.
Sempre que me desalinho de mim, estou a abdicar do meu poder. Do meu centro. Da minha certeza. Do meu equilíbrio.
Sempre que me esqueço de que o que o outro diz ou faz, não é realmente para mim, entrego-lhe parte do meu poder. Porque o outro nada tem de pessoal contra mim. Essa é uma certeza absoluta. O que o outro tem é, ainda, desalinhamento. Desconhecimento da sua própria Luz. Desconfiança de que seja igualmente merecedor dela, como eu. E então, projecta. As suas frustações. Os seus desesperos. As suas inseguranças.
Sempre que me esqueço de olhar para o outro com compaixão e amor e retribuo com raiva, estou a dar-lhe poder. Para continuar a sentir-se inseguro. desesperado. Frustado.
Poder retirado não alimenta. Corrói.
Poder merecido, integrado, trabalhado... amplia. Ilumina. Transcende.
Integra para sempre esta Verdade absoluta: não precisas do meu Poder. Tens o teu. Omnipresente. Magnificiente. Pleno.
Reconhece-o. Aceita-o. E permite-te Voar, de uma vez por todas, com Ele...
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