EU. TODA...


Sem medo. Sem vergonha. Levantar a cabeça e exclamar "mas que raio quem quer que seja tem a ver com o que digo ou faço?!". Virar a página, as páginas que eu entender. Dos livros que me apetecer desfolhar. Dedilhar as palavras. As frases. Saborear os seus sons. Arrumá-los na prateleira dos já lidos. Seleccionar outros...

Integrar que sou realmente Livre. Livre... Liberta de preconceitos, de pressões sociais, de pressões pessoais. Integrar que só me impede a vontade. A minha. E essa, está com a rédea solta. Dou-lhe corda. Para experienciar.

Porque só vem até nós aquilo em que nos focamos. Por isso, convém nos focamos realmente naquilo que queremos.

E eu quero mais. Quero tudo. Em pleno. E, para isso, eu tenho de ser Livre. De amarras socialmente castradoras, de julgamentos alheios, de validações insensatas e infundadas dos outros. Sobre quem eu sou e como hajo.

Caminho nada fácil de percorrer, este. Do ser Livre. Dos julgamentos alheios. Sente-se perfeitamente a tentativa de enlaçar-me, para me amarrar. De me rasteirar, para eu cair. De me enganar, para me confundir. 

Caminho nada fácil... 

Porém, a cada quilómetro percorrido, mais o quero continuar. Mais o coração o valida. Mais o corpo o pede. Mais a Alma o reclama.

Porque é por aqui, é por aqui que vou lá chegar. Ao cume. Da Serenidade Plena. Da Luz Imensa. Da Paz Total. 

De Mim. Toda...

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