Temos o raio da mania de classificar, dissecar, espartilhar, estereotipar, engavetar, etiquetar... o que não encaixa em tabela, gaveta, diagrama, escrutínio... algum. O Amor.
O Amor é livre. Infinito. De todas as cores. Não tem género, idade, religião. É incondicional. É gratuito. É Luz, é Paz, é Vida. É Tudo.
E no Tudo, todos os Amores cabem: Amor de pais, de irmãos, de filhos, de amigos, de marido e mulher, de amantes, de companheiros... todos eles são válidos. Todos eles são Amor. Incluindo o que está ligeira mas essencialmente acima dos demais: o Amor próprio.
Amor é Amor. Procura-o. Vive-o. Recorda-o. Celebra-o.
Proibe obstinadamente que to roubem. O Amor por ti mesma.
Barra todas as tentativas de te mancharem o coração com falsas crenças. De que não encontrarás jamais o Amor, que até podias mas já é tarde, que já não tens idade, que já tens bagagem...
Elimina da tua vida tudo e todos os que pretendem minar o teu chão. Retirar-te a Luz. Desviar-te do caminho. Do caminho do Amor.
Faz tudo isto. Por ti. Por Tudo. E se fores fiel a ti e ao Amor que te tens, o Universo conspirará juntamente com a Vida.
E quando menos esperares...
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